Depois de quase doze meses de preparação, os jovens fuzileiros navais aguardavam ansiosamente pela entrevista final com o almirante que acontecia no último mês de treinamento.
Chegou o grande dia para o jovem Jimmy Carter, que no futuro se tornaria o presidente americano. Impecavelmente fardado, ele se dirige ao gabinete do almirante. Entra e fica em pé no meio da grande sala, quando o almirante inicia a entrevista:
– Jovem, como foi o treinamento para você?
– Excelente senhor – respondeu Jimmy.
– Quantos alunos serviram neste navio?
– Por volta de oitocentos jovens, senhor.
– Qual foi a sua classificação?
– Qüinquagésimo primeiro, senhor.
O almirante então comenta:
– Uma boa colocação!
Em seguida o almirante dirige-se à porta, e antes de sair faz uma pergunta:
– Você deu o máximo de si?
Jimmy refletiu por alguns segundos e respondeu:
– Não, senhor.
O almirante então sai da sala, mas volta, abre a porta e coloca somente a cabeça para dentro do ambiente, e faz uma última pergunta:
– E porque não?
Se estivéssemos chegando ao final do nosso aprendizado nesta vida, e Deus, o grande almirante, nos fizesse esta mesma pergunta: “- Você deu o máximo de si? Você fez o seu melhor?”, qual seria a resposta? Imagino que a grande maioria (e eu me incluo neste grupo) responderia o mesmo que Jimmy Carter: “- Não, Senhor”. Em seguida viria então a pergunta final: “- E porque não?”.
Ao olharmos para cada área de nossas vidas, para cada papel que exercemos no dia a dia, é bem provável que encontremos várias oportunidades de melhoria. É difícil saber quando atingiremos o “máximo”, porque quanto mais avançamos em sua direção, mais conscientes nos tornamos de que podemos fazer mais e melhor, portanto, “dar o máximo de si” é na verdade, o compromisso de fazer o que é certo, mesmo quando isso é difícil; de fazer o melhor, mesmo quando você não deseja fazê-lo, porque quando você faz desse compromisso uma rotina, suas ações se tornam seus hábitos que, com o tempo, se integram ao seu caráter e que, por fim, se tornam seu destino.
Então, porque não?
Um grande abraço,
Marco Fabossi
Lembrando que para Deus as nossas ações que pensamos ser as melhores,são como trapos de imundícia,nunca devemos achar que já chega que já fizemos tudo,mas devemos melhorar cada vez mais e mais,sabendo que sempre existe alguma coisa para aprender e melhorar.
Sonia, novamente muito obrigado pelos comentários sempre tão assertivos. Abs.
Fico pensando…Se os textos que ele nos manda já são assim, imaginem um curso!!! Tenho aprendido muito com eles,assim que tiver oportunidade com certeza farei. São ótimos.
Parabéns, abraço.
Emília
Emilia, tudo bem? Obrigado pelos comentários e pelo incentivo.
Fica com Deus,
Marco
Pelo menos ele foi sincero.
Considero como o ponto máximo do nosso melhor o próprio fato de estar sempre procurando fazer o nosso melhor, não apenas o possível. Como não existe um termômetro para medir a intensidade da dedicação para com nossos objetivos de vida, precisamos estar sempre em busca de mais, de melhorar. Isso já basta.
Abraços e parabéns pelo blog.
Katiero, muito obrigado pela participação no Blog, e pelos comentários tão importantes.
Abs,
Marco Fabossi
Nossa amei o texto, cheguei aqui depois de assistir um video no you tube que me emocionou muito sobre a vida de Nick Vujicic que vc postou
Vi lá o endereço do blog e vim conhecer, amei
Ah!! o vídeo passei para todos os meus contatos no msn e tbm postei no meu blog
parabéns
Luciana
Luciana, tudo bem? Obrigado pela participação e divulgação do blog. Um grande abraço. Marco.
boa
sou lider de uma grande multinacional gostaria de receber mais texto desse conteudo um abraço.
Marcio, por favor, informe seu e-mail correto para que eu possa cadastrá-lo na lista de envio de mensagens. Abraços.
Percebo que doar o melhor de nós é algo realmente complexo… mas é transformador quando fazemos… sei que sempre percebemos que podemos fazer algo melhor, pois estamos em processo de feitura e não estamos totalmente prontos. Percebo que sempre q faço um trabalho, deposito o meu melhor e busco influenciar como meu trabalho e agir o melhor das pessoas. Não é fácil, mas mobiliza as pessoas a ação. Sei que nunca coloco todo o meu melhor, como disse o autor acima, mas deposito o melhor q tenho no momento. Pois cada momento é único em nossas vidas. Sempre busco aprender com as situações vividas, para melhorar as futuras…
Emanoel, tudo bem?
Muito obrigado por participar do blog, e principalmente pelos precisosos comentários.
Um grande abraço,
Marco Fabossi
Olá Marco Fabossi,
adorei a simplicidade e profundidade pelo qual você expôs um tema tão complexo de forma simples e ao mesmo tempo intensa.
Parabéns pelo trabalho. Sucesso hoje e sempre!