Numa manhã de sábado, Jorge saiu pra jogar um futebolzinho com seus amigos, e disse à sua esposa Diana que estaria em casa por volta das 14 horas, e que à noite iriam “pegar” um cineminha e depois jantar. Jorge era um marido e amigo amoroso e dedicado, mas também muito distraído.
Após o futebol, um dos amigos de Jorge pediu-lhe que o ajudasse a instalar um programa em seu computador e depois lhe ofereceu um lanche. E assim a tarde se foi.
A caminho de casa, Jorge olhou para o relógio e ficou espantado ao ver que já passava das 17 horas, e ele nem sequer havia ligado para Diana pra avisar sobre o atraso. Ela devia estar furiosa, e certamente brigaria com ele quando chegasse.
Durante o caminho Jorge pensou em várias desculpas e quando chegou em casa, respirou fundo, entrou, e nem esperou que Diana falasse qualquer palavra. Pediu-lhe desculpas e explicou o que havia de fato acontecido. Diana sorriu, puxou carinhosamente a orelha do marido, disse que tinha ficado aflita com a demora, mas agora sentia um grande alívio. Em seguida disse a ele deveria apressar-se para se arrumar porque o cinema e o restaurante esperavam por eles, conforme haviam planejado.
E juntos passaram uma noite maravilhosa.
Os cientistas descobriram que adotar urna atitude positiva em relação às pessoas com quem convivemos é um dos critérios mais importantes para a satisfação e a realização pessoal. Quem opta pela rispidez e agressividade tem suas chances de felicidade reduzidas para menos da metade.
Em casa ou no trabalho, situações como esta acontecem o tempo todo, e em muitas delas as pessoas preferem ter razão (mesmo que não tenham) do que serem felizes. É como se o mundo girasse ao seu redor, e as outras pessoas estivessem sempre tramando algo contra elas.
Se um de seus objetivos na vida é ser feliz, em alguns momentos será preciso abrir mão de ter razão. Isso fará toda a diferença.
Veja também os textos “Ser Feliz ou ter Razão” e “Ser Feliz ou ter Razão II”.
Um grande abraço,
Marco Fabossi
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Marco Fabossi Marco Fabossi é consultor da Crescimentum, a mais completa empresa de formação de líderes do Brasil. www.crescimentum.com.br .
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Muito bom… Nos dias atuais não é tão fácil abrir mão, principalmente quando se tem toda razão, mas talvez ser feliz seja a melhor escolha!
Ouvi essa frase em um contexto completamente diferente. Fiquei horrorizado e não me conformei. Procurei na Internet e vi, de cara, sites sérios (como esse) fazendo referência ao termo “Prefiro ser feliz a ter razão”. Novo espanto. Ao ler o texto verifiquei que a frase solta pode ser compreendida de forma diferente e muito nociva. Infelizmente a frase é propagada corretamente, a idéia não. Explico: Estava tentando discutir um assunto técnico do qual tenho completo conhecimento e o cidadão que me ouvia discordava. Ao tentar ensiná-lo ouvi essa “máxima”. Entendo que qualquer ferramenta pode se utilizada para o bem ou para o mal, mas nesse caso a interpretação extrapolou o campo da inteligência emocional e alcançou a educação levando a uma armadilha. “Prefiro ser burro a aprender.” justamente em uma ciência que visa a motivação e o alcance de objetivos. Espero ter sido um caso isolado. De qualquer forma, fica o registro.
Parabéns pelo site.
André, tudo bem? Muito obrigado pelos preciosos comentários. Realmente, esta frase e sua utilização está muito mais conectada com “não deixar” que as distrações do dia a dia nos afastem de nossos objetivos.
Um grande abraço,
Marco Fabossi
Mais uma vez parabéns. Estamos sempre acostumados a ser o dono da verdade. Abrir mão desse “prazer” pode nos tornar mais felizes e saudáveis.
Ser feliz é a grande busca !
Otimo texto…tranquilamente assumo minha semelhança com Jorge , vou mostrar para minha esposa agora!
Abraço , Vinicius
Otimo texto …Tenho semelhanças com Jorge e acabo de dividir com minha esposa…
Semelhanças a parte …Ser feliz é o que mais importa….Sempre !
Muito Obrigado ,
Vinicius
Marco, mais um texto interessante e super atual, vivemos atordoados de tantos afazeres que nós esquecemos (ora proposital ora não intencional de nossa vida familiar) por conta de compromissos.
Mas o que importa mesmo é ser feliz.Abrir mão de nosso orgulho próprio e nossa razão liberar felicidade.
Precisamos de mais Dianas em nosso convívio, assim seremos realmente felizes e surpreenderemos os que nos cercam.
Abraço carinhoso,
Aparecida
Bom Dia Marco,
Primeiramente, parabéns pelofantástico trabalho que vem fazendo, orientando as pessoas e mostrando uma outra visão desta nossa vida estressante. É preciso ter um olhar com a razão mas nunca esquecer da gratidão. Grande abraço, Odete Reis – Palestrante de Economia Financeira.
De fato temos que ponderar o que realmente importa, pois o tempo que temos aqui em vida é muito pequeno para disperdiça-lo com atitudes negativas. Sejamos felizes……
Estava precisando ler isso para mudar algumas atitudes!!
Marcosuel, bom dia.
Obrigado por seus comentários no Blog!
Abraços,
Marco Fabossi
Nossa! Eu li isso no dia certo! Meu marido vive cometendo pequenos erros como este do texto. É distraído e se esquece de tudo. Porém nos amamos muito, mas fico irritada com facilidade e brigo com ele pq sei que tenho razão. Isso cria um clima ruim e às vezes deixo de ser feliz para ter razão e ouvir desculpas. Hoje estava muito aborrecida com uma bobeira enorme e li esse texto. Como me clareou a mente! Obrigada!
Raquel,
Muito obrigado por participar do Blog. Fico feliz que o texto tenha sido útil.
Abraços,
Marco Fabossi