
A única coisa que não muda é que tudo muda o tempo todo. E diante deste cenário, quais têm sido nossas atitudes frente às mudanças? Em nosso dia-a-dia é comum nos depararmos com pessoas que agem como se vivessem sob uma redoma que lhes impede de ver as coisas de um jeito que não seja apenas o “seu jeito”. Pessoas que querem mudar tudo e todos, mas nunca a si mesmas. Mais do que praticidade, é preciso ter bom-senso.
Segundo os especialistas, nos últimos 50 anos tivemos mais mudanças que em toda a história da humanidade. Desde os tempos das cavernas o homem tem inventado e descoberto o fogo, a roda, a máquina a vapor, o computador, o celular, a internet, e tantas outras coisas, mas o que devemos considerar é que não foram estas descobertas em si que fizeram a grande diferença, mas a nossa capacidade de adaptar-nos à elas. Olhe ao seu redor e perceberá que uma das principais causas do fracasso de muitas pessoas, seja na vida pessoal como profissional, é resultado de sua incapacidade de aceitar e assimilar mudanças. Por isso, se quisermos estar realmente preparados para as mudanças que certamente virão, precisamos retirar os “filtros” que cobrem nossos olhos, e continuarmos abertos para aprender o tempo todo. E se mesmo assim não conseguirmos resistir à tentação de praticarmos os modismos que cercam o mundo corporativo, basta adotarmos as seguintes práticas: melhoria contínua do homem, reengenharia dos valores pessoais, benchmark de pessoas, downsizing de preconceitos e crenças irracionais, marketing das qualidades humanas, qualidade total do ser humano, e aumento da produtividade de emoções sinceras e verdadeiras. Que tal? . Metáforas como esta fazem parte do livro Coração de Líder – A Essência do Líder-Coach, que pode ser adquirido em www.coracaodelider.com.br . Informações sobre Coaching, Palestras e Treinamento em Liderança pelo e-mail marco@marcofabossi.com.br .
Clique aqui e veja outros textos do Blog do Fabossi . Um grande abraço, . Marco Fabossi
Marco, sensacional!
Porém o “pobre” gerente do texto está precisando ouvir mais e perceber que pequenas coisas, como o simples fato de que os quatro oboístas estavam aguardando o momento, talves único na peça, para deixar registrada a sua participação, pois se eles precisaram esperar para tocar é porque tem o momento certo para isto, assim como os demais instrumentos!
E, ainda, digo que a orquestra não é nada mais do que um exemplo de trabalho em equipe, cada um tem seu tempo / momento de entrar em cena. Talves uns “trabalhem” (toquem) durante toda a peça e outros somente em certas ocasiões e isto FAZ a diferença, da mesma forma no trabalho, há momentos que o envolvimento de certo depto. é mais intenso, porém a participação de outros depto é indispensável. Acredito que um trabalho em equipe bem liderado e executado, de forma análoga, resulta numa harmoniosa melodia.
Parabéns !
Abração,
Fillipe
Marco,
por ser uma pessoa apaixonada por música, considerei este exemplo muito infeliz, sentimento versus razão.
um abraço,
Marcos Prandi.
Marcos, bom dia.
Obrigado pelos comentários. Eu também sou um apaixonado por música. Talvez não tenha ficado claro no texto, e por isso eu fiz uma pequena correção, mas o que quis dizer é que as pessoas é que precisam estar abertas a mudanças. Neste caso, não é sinfonia que deve mudar, mas quem a está observando.
Abraços,
Marco
Meu amigo Marco, muito bom o texto. COmo é fácil darmos sugestões e definirmos mudanças que estão fora de nós. Temos uma enorme capacidade de corrigir os outros a as coias. Mas e a nós mesmos? Como nos vemos? Será que consigo me ver além das minhas concpções, valores e preconceitos? Vemos as falhas dos outros e as corrigimos, mas muitas vezes essas mesmas falhas estão em nós, mas não conseguimos nos ver pelo nosso próprio espelho.
Também quero saber sobre o curso do final da semana.
Sálvia